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jogos da poly,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..Em maio de 2009, a National Public Radio (NPR) transmitiu vários relatórios alegando que a polícia federal mexicana e os militares estavam trabalhando em conluio com o Cartel de Sinaloa. Em particular, o relatório afirmava que o governo estava ajudando o Cartel de Sinaloa a assumir o controle da área do Valle de Juárez e destruir outros cartéis, especialmente o Cartel de Juárez. Os repórteres da NPR entrevistaram dezenas de funcionários e pessoas comuns para a investigação jornalística. Um relatório cita um ex-comandante da polícia de Juarez que afirmou que todo o departamento estava trabalhando para o Cartel de Sinaloa e ajudando-o a combater outros grupos. Ele também alegou que o Cartel de Sinaloa havia subornado os militares. Também foi citado um repórter mexicano que afirmou ter ouvido inúmeras vezes do público que os militares estiveram envolvidos em assassinatos. Outra fonte da história foi o julgamento nos Estados Unidos de Manuel Fierro-Mendez, um ex-capitão da polícia de Juarez que admitiu trabalhar para o Cartel de Sinaloa. Ele alegou que o Cartel de Sinaloa influenciou o governo e os militares mexicanos para obter o controle da região. Um agente da DEA no mesmo julgamento alegou que Fierro-Mendez tinha contatos com um oficial militar mexicano. O relatório também alegou, com o apoio de um antropólogo que estuda o tráfico de drogas, que os dados sobre o baixo índice de prisões de membros do Cartel de Sinaloa (em comparação com outros grupos) eram evidências de favoritismo por parte das autoridades. Um oficial mexicano negou a alegação de favoritismo, e um agente da DEA e um cientista político também tiveram explicações alternativas para os dados da prisão. Outro relatório detalhou inúmeros indícios de corrupção e influência que o cartel tem dentro do governo mexicano.,Embora a autora da obra original, Julie Maroh, tenha elogiado a originalidade de Kechiche, descrevendo sua adaptação como "coerente, justificada e líquida ... um golpe de mestre", ela também sentiu que ele não conseguiu capturar o coração lésbico de sua história, e desaprovou as cenas de sexo. Em um post no seu blog, ela chamou as cenas de "uma exibição brutal e cirúrgica, exuberantes e frias, do chamado sexo lésbico, que se transformou em pornografia, e me sente pouco a vontade", dizendo que, no cinema, "a heteronormatividade riu porque não conseguiu entendê-la e achou a cena ridícula. Os gays e pessoas queer riram, porque não é convincente, e eu achei ridículo. Entre as únicas pessoas que não houve risadas foram os homens potencialmente muito ocupados com o banquete da encarnação de suas fantasias na tela". Ela acrescentou que "como uma espectadora feminista e lésbica, não posso aprovar a direção que Kechiche tomou sobre estes matérias. Mas eu também estou ansiosa para ouvir o que outras mulheres pensam sobre isso. Isto é simplesmente a minha posição pessoal.".
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